O Brasil necessita passar por uma catarse se já não está dentro dela. Vamos lá!! Na última, um ministro do Tribunal Superior Eleitoral proibiu Jair Bolsonaro de utilizar as imagens dos 200 anos de Independência (7 de setembro) na campanha de reeleição.

Na imprensa, especula-se (com bastidores) que o Imbochável teria se irritado com a decisão do TSE. Seus defensores (advogados) aduzem que ali estivesse não o Presidente da República e tão somente o candidato.

O Brasil que não vota em Bolsonaro seria um país de tolos (70%¨da população consideradas as pesquisas).

De dentro do Palácio do Planalto Bolsonaro e os ministros convocaram manifestações Pró-candidato por todo o país. Em Brasília, Rio e São Paulo (as maiores) financiadas com recursos públicos das comemorações.

Milhares entretanto financiados por empresários compareceram ao chamado do candidato à reeleição. E estabeleceram seus palanques a poucos metros do palanque oficial.

Isto colocado, o Jair não teria cometido crime eleitoral porque trocara de palanque que eram separados por alguns metros e inflados pela mesma turma das manifestações eleitoreiras.

É um caso raro? Não!! O que dá a medida da nossa catarse. Meses atrás um juiz de primeira instância do Tocantins condenou Mauro Carlesse e Josi Nunes tendo como prova a distribuição de cestas básicas.

Flagrado na competência (governador tem foro no Tribunal) o magistrado tirou da cartola que, quem estava ali, na distribuição das cestas, não era o governador. E sim o cidadão Mauro Carlesse.

Ou seja, a influência do cidadão Mauro Carlesse conseguira convencer o governador Mauro Carlesse a entregar cestas básicas, em número desprorcional e no período proibitivo, numa eleição municipal.

De outro modo: a Avenida Paulista, Copacabana e a Esplanada dos Mininistérios ficaram cheias de pessoas que foram ali para ver o desfile e, de quebra, aproveitaram para cobrar o fechamento do Congresso e reeleição a Bolsonaro com golpe. Mesmo Bolsonaro tendo usado tudo do que fosse possível para chamá-los ao "7 de setebro"!!!

É surreal  ou não é a idiotização da maioria.

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