Mauro Carlesse deu início à primeira etapa do Hospital Geral de Araguaína. Já tem a primeira etapa do Hospital Geral de Gurupi e iniciou a obra da ponte sobre o rio Tocantins em Porto Nacional. São três grandes obras de inquestionável relevância em andamento em menos de três anos.

A folga do Estado para investimentos tem sido de menos de 3% das receitas. No ano passado, algo próximo de R$ 300 milhões de um orçamento de R$ 10,8 bilhões. Cerca de 70% vão para salários (despesa bruta) de todos os poderes. De outro modo: o governo tem esticado daqui, esticado dali e feito obras prioritárias. Sem atrasar salários.

É uma leitura tão favorável ao governo quanto firmada em fatos incontroversos. São obras prometidas desde 2010 e que só agora saem do papel. De lá até aqui passaram cinco governadores pelo Palácio Araguaia e orçamentos somados de seis dezenas de bilhões.

Como resta evidente, político vive do que pode capitalizar com os benefícios que leva à população. Oposição e situação. E isto certamente empurra os demais poderes a dar apoio institucional às medidas governamentais e a observarem o Executivo com olhares mais compreensivos, a tal harmonia constitucional. Afinal, equívocos não são necessariamente sinônimos de má fé. O resultado da equação, os fatos o comprovam, tem sido positivo.

Este território é que a oposição a Mauro Carlesse tenta penetrar, sem êxito até agora, com o expediente de acusações nos bastidores políticos de supostos desvios quando o Palácio já sofre diariamente com o escrutínio do Ministério Público sem que viessem à tona provas substanciosas de sua ocorrência para decisões judiciais.

Mauro Carlesse, não é possível ignorar, conseguiu reduzir a despesa de pessoal a indicadores de dez anos atrás, registrou um dos maiores superávits primários no ano passado (contra negativos anteriores), tem feito grandes obras e projeta atraír R$ 9 bilhões com parcerias público-privadas.

De outro modo: administra passado e presente. E projeta um futuro. Se o Estado se transformará, mais adiante veremos. Os fatores da equação, entretanto, estão dados. Os adversários terão que rebolar para propor algo diferente mas com mesma finalidade para daqui a dois anos.

 

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