Tangenciando a paralisia legislativa da Câmara de Palmas no primeiro semestre (primeiro período legislativo de 2021), influenciada, com poucas dúvidas, pela Mesa Diretora, há projetos inconclusos há mais de dez anos.

O ex-prefeito Raul Filho, por exemplo, está amarrado, indevidamente, em dois deles. A Câmara Municipal ainda não apreciou as contas de Raul de 2011 e 2012. Ambas com parecer prévio do Tribunal de Contas do Estado pela sua aprovação.

Há ainda três prestações de contas do ex-prefeito Carlos Amastha, também tramitando na Câmara de Vereadores, sem apreciação. São os balanços de 2014,2015 e 2016. Todas com parecer do TCE pela aprovação.

E o que dizer do protocolo para compra de vacinas, de alterações no Código Tributário, revisão geral dos salários do funcionalismo, cartão emergencial família, indenização de plantões na pandemia e uma dezena de outros projetos sem solução de continuidade.

Enquanto vereadores gastaram seu tempo no primeiro semestre discutindo denúncias infundadas,  como demonstrou o próprio poder Judiciário.

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