federal e o governo se tiveram ganhos com a aprovação do orçamento impositivo das emendas de bancada em dois turnos no Senado (deve ser novamente apreciado na Câmara que já o havia autorizado, mas o Senado fez alterações) terão, agora, dor de cabeça para priorizar emendas.

Explico: o governo federal decidiu contingenciar 21,6% das emendas. Significa que, do valor total das seis emendas impositivas da ordem de R$ 169 milhões (e que o governo estadual projeto na LOA 2019 quando estima convênios), o Estado poderá receber somente R$ 132 milhões. Ficando retidos R$ 36,5 milhões. E qual é o busílis: os deputados e o governo terão que selecionar quais emendas ficarão de fora!!

Das emendas de bancadas dos parlamentares do Estado que deverão ser repassadas ao governo estadual, cerca de R$ 87 milhões devem ser investidos na saúde pública.

Ou seja, 51% do valor total das emendas parlamentares e governo assentiram destinar à rede pública de saúde o que implica em dizer que, se depender de boa vontade, não é por falta de recursos que os hospitais piorarão o atendimento.

São R$ 26,4 milhões para a assistência ambulatorial e R$ 41,7 milhões destinados à atenção básica de saúde.Outros R$ 7,4 milhões deverão ser aplicados no Hospital Regional de Gurupi e o restante, R$ 12,2 milhões, estão planejados para o Hospital Universitário da Universidade Federal do Tocantins. Há ainda recursos destinados ao Hospital de Barretos que, no entanto, foram realocadas para a aquisição de caminhões de saúde no Estado.

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