Indiferente à crise política na Capital, as exportações do Estado em junho mantiveram a inércia de crescimento.

De janeiro a junho, elas somaram US$ 1,581 bilhões. O equivalente a R$ 8,575 bilhões na cotação dessa segunda-feira.

O valor é 11,5% superior ao exportado no primeiro semestre de 2024. Como a inflação nos últimos 12 meses (a próxima será divulgada em 10 de julho) foi de 5,32%, os exportadores tiveram um crescimento real de 6,18%.

A conta corrente da balança comercial registrou um crescimento maior: 15%.  Isto por causa dos 88% de crescimento das importações (US$ 126,4 milhões/R$ 686,75milhões).

As exportações e importações, assim, somaram US$ 1,707 bilhões (R$ 9,258 bilhões). Um saldo positivo de US$ 1,454 bilhões (R$ 7,886  bilhões).

A soja mais uma vez foi o carro-chefe: 64% das exportações. Seguida pelos frigoríficos que foram responsáveis por 17% das exportações do Estado.

Já nas importações, o Estado o produto mais comprado do exterior foram os fertilizantes:39% (US$ 48,7 milhões/R$ 264 milhões) no período.

Os números são do Ministério da Indústria, comércio exterior e serviços.

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