Entraram nos cofres públicos do Estado no primeiro bimestre de 2024 (janeiro e fevereiro) receitas da ordem de R$ 560 milhões provenientes de operações bancárias no mercado interno (bancos nacionais).
Os números são do RREO publicado ontem.
O valor é 77% dos R$ 726 milhões que o governo fez provisão no orçamento de 2024 para receitas oriundas de operações financeiras no mercado interno.
Recurso de bancos internacionais estão previstos na ordem de R$ 44,8 milhões, totalizando a entrada no Estado em 2024 de R$ 771 milhões de receitas de empréstimos.
Tomando as receitas previstas e realizadas de empréstimos para 2024, o Estado já teria recebido nos dois primeiros meses o equivalente a 72,6% de tudo que projetou de financiamentos que a administração informa destinará a investimentos.
E aínda não é nítido o tal "mãos na obra". Ou seja, parece faltar reforço no "mãos à obra".