O senador Eduardo Gomes deixou a cena da disputa pela presidência do Senado. À falta de alternativa em face da escolha de Jair Bolsonaro por Rodrigo Pacheco, Gomes, assim, vê-se com mais liberade para fazer proselitismo políticos com vista a 2022, coisa que o cargo e a agenda no Congresso certamente lhes dificultaria. Seja numa disputa majoritária ou na formação de um grupo político consistente.