A prestação de contas dos candidatos no Tribunal Superior Eleitoral (última no dia 6 de outubro) dá bem a idéia do perfil financeiro das candidaturas.

Somando o limite do 1º e 2º turnos, os candidatos podem fazer despesas/receitas de até R$ 16,08 milhões (R$4,595 mi + R$ 11,489 mi).

Os dois candidatos no segundo turno, entretanto, tem situações diferentes do ponto de vista financeiro.

A candidata do PL já declarou receitas de R$ 10,127 milhões e efetuou despesas de R$ 8,4 milhões.

Já o candidato do Podemos informou ter realizado receitas de R$ 3,100 milhões e despesas R$ 3,152 milhões.

Destaque para o PP e o PDT – que declararam apoio ao candidato do Podemos na semana passada – não entraram com nenhum valor.

Tanto para a campanha de Janad (onde estavam) nem para Eduardo (onde agora estão).

Eduardo teve apenas R$ 3 milhões do Podemos. E Janad recebeu R$ 6,3 milhões do PL (nacional e regional), R$ 2,6 milhões (Republicanos) e R$ 480 mil do União Brasil.

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