Comparando-se a pesquisa Ibope com a Vetor deste final de semana, é nítida a contradição no que diz respeito a posicionamento político do eleitor e o candidato que aponta ter como intenção referendar nas urnas.

Na pesquisa Vetor/Fieto, caiu de 20% para 15% a tendência para direita do eleitorado. Assim como de 17% para 11% o seu viés de esquerda. No centrão, permanecem 13% dos eleitores.

Os números, com efeito, contradizem as escolhas. O candidato Jair Bolsonaro (de direita) registrou (no Ibope) um crescimento de 12 pontos percentuais (saiu de 20% há um mês para os atuais 32%).

Ou seja, caiu a tendência de direita, mas o candidato de extrema direita teve suas intenções de voto aumentadas.

Ainda que se possa considerar o crescimento de Fernando Haddad (esquerda) não se afastaria a verdade colocada: a tendência do eleitorado votar à direita teria caído cinco pontos percentuais, paradoxalmente ao crescimento da intenção de votos no candidato da extrema direita em 12 pontos percentuais.

Ou seja, uma variação de 17 pontos percentuais entre uma e outra. Os cientistas políticos, marqueteiros e estatísticos certamente terão suas justificativas para o paradoxo entre posicionamento político e o voto.

Deixe seu comentário:

Ponto Cartesiano

A jornalista e pré-candidata a prefeita, Roberta Tum (PCdoB) fez ontem uma resenha dos últimos dias. Assino embaixo. Só faço uma anota&cced...

A pregoeira da Superintendência de Compras e Licitação da Secretaria da Fazenda publicou ontem a empresa ganhadora da Ata de Registros de Preços 083...

O Legislativo com um problema de orçamento e financeiro. Publicou no Diário da Assembléia ontem o resultado de licitação de agên...