A oposição da prefeita Cínthia Ribeiro micou no se projeto de impeachment na sessão da Câmara desta terça. A população ficou sabendo pelo líder da oposição, Moisemar Marinho, que a intenção do grupo não era essa, chegando em dado momento sugerir que a proposição tivesse sido dos aliados da prefeita.

A mudança decorre dos documentos entregues pela prefeita aos vereadores (e publicado com exclusividade por este blog) que não davam margem de dúvidas quanto aos preços contratados pela prefeitura para a compra de testes do covid-19.

Os documentos jogaram as denúncias da presidente da Câmara, Janad Valcari, secundada pelo líder Moisemar Marinho para ao ralo o que imporia o consequente reconhecimento do erro de buscar o Ministério Público sem aprofundar-se no objeto.

Seria digno que tanto a presidente quanto o líder assumissem o equívoco. Mas não foi o que se viu e sim tentativas transversais de contornar a situação que gerou, por óbvio, insegurança jurídica e política na cidade. Dando o valor de face à sugestão de golpe, como bem apontou a vereadora Solange Duailibe: “Vejo que a ameaça de um golpe não passou e não vai prosperar”.

Agora é ver o que farão Cinthia Ribeiro e Janad Valcari com as acusações de "furto" feitas pela presidente da Câmara à Prefeita.

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Ponto Cartesiano

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