A pesquisa Big-Data está rendendo. Para os empresários e aos políticos. Aliás, institutos de pesquisas são uma mina de ouro.

E podem, como digo, sempre dizer que os números são o “retrato do momento”. Um oceano de possibilidades.

Na pesquisa estimulada divulgada ontem na Capital, a deputada Janad Valcari (PL) teria 31% das intenções de voto. À frente do ex-deputado Eduardo Siqueira (18%/ Podemos) e ex-prefeito Carlos Amastha (17%/PSB).

Não se duvida dos ativos eleitorais de Janad Valcari na cidade. É indiscutível seu avanço, considerando o seu ponto de partida e o período na política..

Mas para efeito de raciocínio e compreensão: esse mesmo Big-Data, neste mesmo mês de março (30 de março), só que em 2022 (eleições estaduais) cravou um empate técnico entre Ronaldo Dimas (PL) e Wanderlei Barbosa (Republicanos).

A pesquisa apontou que Dimas tinha 26% das intenções de voto e Wanderlei Barbosa 22%.

Abertas as urnas, Wanderlei saiu com 58,14% e Dimas teve apenas 22,50%. Uma margem de erro de 35,64 pontos percentuais entre os dois.

E de 36 pontos percentuais entre o que a pesquisa dava a Wanderlei e o resultado eleitoral do governador que saiu das urnas.

É a rosa dos ventos dos institutos e o moinho de vento que a legislação até agora não conseguiu enfrentar.

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