Representantes da Fesserto (Federação dos Sindicatos de Servidores Públicos do Tocantins), da Força Sindical-TO e dos sindicatos dos fisioterapeutas, fiscais da Adapec, jornalistas, enfermeiros e técnicos em enfermagem, auditores fiscais (Sindifiscal), aposentados, inspetores do Naturatins e servidores da Assembleia Legislativa se reuniram, nesta sexta-feira, 29 de março, para repudiar a aprovação da MP n.º 02 (Medida Provisória n.º 02) pela Assembleia Legislativa. Além disso, a federação e seus sindicatos filiados estudam medidas judicias contra a MP.

"Nós repudiamos o que o governo do Estado, em conjunto com a Assembleia Legislativa, fizeram. Na campanha eleitoral, eles não falaram nada de cortar direitos dos servidores e agora aprovam uma MP que congelam as progressões e evoluções de mais de 34 mil pessoas por mais de dois anos", ressaltou o presidente da Fesserto e da Força Sindical-TO, Carlos Augusto Melo de Oliveira (Carlão).

O líder sindical ressaltou que a MP será estudada em detalhes pelo departamento jurídico da Fesserto para que possa ser combatida na Justiça. "Há muitos colegas que apontam inconstitucionalidade. Existe também outras dúvidas legais sobre a aplicabilidade das normas da MP em imediato. Nós vamos levantar ponto por ponto e combater o que consideramos errado", frisou Carlão

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