A Administração segue para fechar o 1º quadrimestre de 2024 com desempenho dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Comparativo de Receitas/Despesas publicado ontem do primeiro bimestre do ano (janeiro/fevereiro) não só registra gastos menores do que receitas. Mas que o Executivo tem pago em dias suas contas.
O Executivo realizou no período despesas de R$ 2,254 bilhões e pagou R$ 1,754 bilhões. As despesas correntes feitas foram de R$ 2,087 bilhões das quais já pagou R$ 1,649 bilhões.
No biênio, as receitas correntes arrecadadas (com o superávit/23) foram de R$ 3,579 bilhões. Comparando os R$ 2,384 bilhões do primeiro bimestre de 2023, um crescimento notável.
A receita bruta acumulada do governo no mesmo período ficou em R$ 4,373 bilhões. Destes, R$ 2,550 bilhões nos dois primeiros meses.
No primeiro bimestre de 2023, as receitas totais somaram R$ 2,503 bilhões mais o saldo remanescente de R$ 149,048 milhões.
Dado negativo: no primeiro bimestre de 2023, o Executivo registou gastos com salários de R$ 1.119.233.066,32. Em janeiro/fevereiro de 2024, este custo subiu para R$ 1,438 bilhões.
Ou seja: R$ 319 milhões a mais. Um crescimento de 28,5% quando a inflação anual foi de apenas 4,50% nos últimos doze meses.