Um milhão de reais que fosse anualmente (o equivalente ao salário de dez DAS-2/R$ 10 mil/mês cada ou seis cargos comissionados de chefia CDAS-1/$ 13.500/mês cada), o custo da manutenção da ponte sobre o rio Tocantins em Porto Nacional nos 30 anos de criação do Estado, seria mais em conta(e legítimo) que os R$ 130 milhões necessários, agora, para a nova ponte. E os outros R$ 50 milhões estimados de gastos na reforma da velha ponte até a construção da nova.

É um cálculo simplista mas não reducionista por que fundado em dados concretos, disponíveis e racionalmente elencados numa equação possível a qualquer um. Reduz, isto sim, o compromisso na administração, no que dela sobressai, com a coisa pública de forma indireta. E diretamente com a população de Porto Nacional e municípios circunvizinhos, com desdobramentos imponderáveis na economia regional.

Não haveria como impedir, desta forma, a população da cidade ou a qualquer pessoa com o uso normal de sua capacidade cognitiva, de avaliar a interdição da ponte sobre o rio Tocantins como produto da falência do Estado e subproduto da corrupção nele enraizada.

 

Leia mais: http://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/opiniao/tend%C3%AAncias-e-ideias-1.1694943/estado-foi-se-primeiro-1.1729198

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