Quanto mais emergem os crimes praticados por Jair Bolsonaro e o ex-presidente submerge na inelegibilidade, o bolsonarismo no Estado dá demonstração de que o novo-normal que Jair tentou impor ao país (derrubado pelas urnas) é o normal.

O Estado recebe nesta quinta mais um projeto do governo Lula: uma tal caravana federativa que propõe solucionar os problemas dos prefeitos numa espécie de mutirão.

Se fosse levado a sério, estaria esvaziada a função de deputado federal ou de senador que são, no país, despachantes de luxo de prefeitos e governadores no governo federal.

Uma bobagem meramente midiática da mesma forma como o anúncio de R$ 35 bilhões anunciados para o novo PAC no Estado, quando o governo federal luta contra o déficit monstruoso das contas públicas.

É provável que novamente dois senadores do Estado não participem da programação do governo do PT: Eduardo Gomes (PL) e Irajá Abreu (PSD). Ambos não estiveram no Novo PAC.

O governador Wanderlei Barbosa, que é filiado ao Republicanos (ex-Bolsonaro e agora Lula), assim, capitaliza junto com a parte da bancada congressista mais ecumênica a proximidade com o Palácio do Planalto. Da mesma forma que os dois senadores o faziam com Jair Bolsonaro.

Obviamente, agora, fazem um contraponto a Lula. Ainda que o PSD (de Irajá) ocupe três ministérios no governo federal. E tanto o PP quanto o PL tenham se beneficiado da relação parlamentar X Palácio do Planalto.

Ou seja, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

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Ponto Cartesiano

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