O senador Eduardo Gomes já seria do MDB. A notícia certamente não alcançou de surpresa o leitor deste blog. Antecipei no último final de semana as conversações. E apontava a tendência, não por adivinhação, mas por lógica política.

A mesma lógica que determina ser, a partir deste ano, o senador Eduardo Gomes, a figura proeminente do Estado no Congresso, governo federal e na política do país.

O MDB será, por certo, a alavanca de Eduardo rumo ao Palácio Araguaia. Um contraponto a Mauro Carlesse (que não poderá candidatar-se mais ao governo) ou seus potenciais candidatos ao Executivo: Wanderlei Barbosa, o imediato, e a senadora Kátia Abreu, como opção, como é notório na aproximação de um e outro.

Isto porque, apesar da abertura política que tem demonstrado, o MDB representa de forma mais contundente (logística/operacional/ideologia/projetos/lideranças) o antagonismo ao governo (desde Mauro Carlesse no Legislativo) junto com Carlos Amastha. Relação onde Kátia Abreu se apresenta mais palatável e menos refratária para o Palácio Araguaia.

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Ponto Cartesiano

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