O BID publicou ontem a aprovação de empréstimo da ordem de U$ 42,5 milhões (R$ 212,5 milhões na cotação desta quarta) ao governo do Estado. Os recursos serão aplicados na melhoria da administração fazendária e na gestão gasto público.

O financiamento integra uma linha de crédito de US$ 900 milhões (R$ 4,5 bilhões) criada em 2017.

Obviamente a aprovação do Profisco II se dá em função do desempenho fiscal de Wanderlei Barbosa. Aprovado pelos técnicos do banco que há dois anos perscrutam os números do governo.

O Estado hoje tem uma liquidez de 36,80% (última Capag). Significa que tem recursos para as obrigações financeiras contraídas e ainda sobraria 36,80% da RCL de liquidez. É um empréstimo com prazo de amortização de 24,5 anos e seis anos de carência.

Os recursos também terão parte destinada aos municípios. E se fica a raciocinar se a ATI (que queria abarcar as atividades do Fisco) teria condições técnicas de administrar uma questão que há sete anos é construída pela Secretaria da Fazenda.

O financiamento agora terá que passar pela aprovação do Banco Central e do Senado Federal. Algo dado como certo dadas as condições fiscais do Estado.

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