O governo decidiu contratar por R$ 7,9 milhões uma empresa para supervisão regional de obras rodoviárias e apoio técnico às ações de manutenção,restauração e implantação na malha rodoviária do Estado. O lote 01 ficou com o Consórcio RTA x MSI.

E qual é o busílis: essas ações eram feitas por servidores efetivos das Residências da Ageto, com máquinas da agência nos municípios. Realocados porque a Ageto fechou as residências e contratou terceirizou o serviço de manutenção das rodovias no mês de março deste ano.

Agora, o governo vai pagar a fiscalização (que já era paga com os salários dos servidores, sem custo adicional) por esses R$ 7,9 milhões e os serviços são feitos por oito empresas escolhidas no Pregão 029/2023. O valor é de R$ 264 milhões por 12 meses. Apenas duas empresas faturaram a metade: Eixo Norte e ER Mendes. As demais são Domus, Rodocon, Lucena, MCDR e Práxis.

Uma terceirização nota 10. Para os empresários. É ver o que pensa TCE e MPE.

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Ponto Cartesiano

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