A decisão da prefeita Cínthia Ribeiro de estabelecer regulamentação de prazo de 30 minutos de gratuidade nos estacionamentos da cidade e shopping centers, supermercados e aeroportos merece ser aplaudida.

Na verdade, muitos empresários tratavam estacionamentos como propriedade particular. Havia estabelecimentos que chegavam a cercar seus espaços de estacionamentos obrigatórios.

Como se o espaço fosse propriedade sua e não exigência do plano diretor para a implantação de seu negócio. Destinado não só a seus clientes mas à população de modo geral.

Como se a obrigação do espaço não eliminasse a sua posse, permanecendo propriedade particular do dono do negócio e que dela pudesse fazer uso a bel prazer.

E o que dizer da empresa que explorava a área central da cidade. Uma licitação caolha feita na administração passada e muito apropriadamente enterrada pelo Tribunal de Contas.

Cínthia Ribeiro deu um chega pra lá no abuso. Sem radicalismo, apenas fazendo uso do bom senso e das prerrogativas o cargo sem subterfúgios.

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