O prefeito de Porto Nacional, Joaquim Maia, brigando como Davi contra Golias. Não tem um deputado estadual sequer do seu lado, cargos e administração de hospitais e escolas com seus recursos no bolso de parlamentares aliados na cidade, uma população onde 37% dos com emprego ganham até meio salário mínimo e apenas 16% da população está ocupada. Mas enfrenta o previsível colapso na economia municipal que pode advir com a interdição não planejada feita de forma arbitrária pelo governo há cinco dias. A Associação Comercial também já deu o grito.  A cidade recolhe só de ICMS R$ 150 milhões ao ano e em 2018 só teve de volta R$ 25 milhões.  Já tem morador pregando sonegação.

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