Os dados que vem a público nestes dias sobre o Plan-Saúde (e o FunSaúde que o financia) colocam frente-a-frente duas questões distintas mas relacionadas, ainda que não correspondentes. Uma de natureza política e outra técno-política. Das duas, a população leva.

Emerge (pelo Sindicato dos Servidores) um relatório do Conselho do Fundo de Assistência dos Servidores Público encaminhado ao TCE em maio de 2019 (prestação de contas de 2016) e que fora aprovada em reunião do Conselho em outubro de 2017.

É provável que os 35 mil servidores efetivos (algo próximo de 90 mil usuários) não tivessem tido conhecimento, em dois anos, por não debatido de público, dos valores administrados, em tese, em conjunto por lideranças sindicais e governo, por intermédio dos conselheiros do FunSaúde.

Sobrepôs o debate, certo modo, a discussão sobre a nomeação dos conselheiros que, por certo, sucede os recursos e não o contrário. Com isto, a agenda política dos cargos tomou conta do que importava: o dinheiro dos servidores.Com plano e sem plano

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Ponto Cartesiano

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