Após protagonizar uma "briga" entre três deputados estaduais portuenses, a cidade vê, agora, encabulada, encafifada e sentindo-se lesada, um comercial de TV propagando a belezura do Hospital Regional de Porto Nacional. Se a coisa fosse séria, haveria processo por venda de produto falso ou propaganda enganosa. Direto no CDC. Isto tudo após um ano sem UTI Covid e da descoberta, agora, pelo MPE que a diretoria do hospital pagou a um médico regularmente os salários entre 2013 e 2015 por 40 horas semanais (oito horas diárias) quando o profissional prestava serviço em hospitais de Minas Gerais simultaneamente. Revolucionando a lei da física: um corpo ocupando dois lugares ao mesmo tempo.