A briga no Sebrae é de gente grande. Eleições na próxima segunda-feira,  dia 10 de dezembro. Se na presidência do Conselho Deliberativo tem-se um acordo de cavalheiros para rodízio de comando, na Superintendência é voto a voto. Quase sempre há acordo (convergência) entre as partes. Mas é no voto. O Sebrae é uma mina de dinheiro (orçamento de R$ 50 milhões) que as entidades tem para fabricar mais dinheiro com cursos e programas. Não raro, também utilizado para fins político-partidários. O lugar de Omar Hennemann, atual superintendente, portanto, é o mais disputado. É o superintendente que cuida das liberações e como é eleito por dois anos, não se subordina a mandonismo político nem a pressões. Se houver disputa pelo cargo, o governo (Palácio Araguaia) tem de seis a sete votos. Ou seja, maioria. Se quiser melar outros projetos de supostos adversários que já colocam o rosto (e as pretensões) de fora, tem tudo para fazê-lo.

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