É do conselheiro Manoel Pires, presidente do Tribunal de Contas, o questionamento ao pleno sobre a possibilidade de retirada do IR retido na fonte, terço de férias e abono de permanência das receitas que compõem a receita corrente líquida e, portanto, do computo das despesas com pessoal. A decisão do Pleno favorável possibilitou ao governo eliminar, na contabilidade, R$ 1,3 bilhão das despesas que pagou com salários em 2018. Um dia antes do prazo legal obrigatório para o governo publicar seus demonstrativos.