O presidente do Sindifiscal, João Paulo Coelho, lidera na manhã desta quarta uma manifestação na Secretaria da Fazenda. Os auditores devem ter, ainda hoje, uma audiência com o secretário Sandro Henrique da qual devem participar os deputados Nilton Franco e Fabion Gomes, ambos ligados ao Fisco estadual.

João Paulo disse ao blog nesta manhã que a categoria pretende sensibilizar o governo a retroceder em algumas decisões administrativas programadas para entrar em vigor no mês de março. Dentre elas, o fechamento de delegacias, a centralização dos auditores na Capital e a implantação da metodologia de fazer o auditor fiscal um trabalho itinerante pelo Estado.

Segundo o sindicalista, a estratégia a ser implantada pela Superintêndencia da Receita estadual pode resultar em perdas de arrecadação entre 10% e 15%. "Hoje o grosso da arrecadação é espontânea justamente pela proximidade da fiscalização", raciocina o presidente do Sindifiscal. Para ele, o fechamento das delegacias ao invés de facilitar, vai dificultar o trabalho do Fisco.

João Paulo diz que a categoria cobra também melhores condições de trabalho. Para ele, faltam investimento e infraestrutura, principalmente na modernização. O sindicalista informou ainda que deve encontrar-se nos próximos dias com uma missão do Banco Mundial que está na Capital fiscalizando o contrato de US$ 50  milhões com o governo justamente para o Pro-Fisco.

 

 

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