O anúncio hoje do governo de pagamento de R$ 28 milhões de consignados ao Banco do Brasil é uma boa notícia. Para o Palácio, BB e servidores. Há, entretanto, dívidas de consignados com outros bancos e com o Brasilcard (algo próximo de R$ 20 milhões).

Cleiton Pinheiro, presidente do Sisepe, informou a este blog nesta segunda que o montante superaria a casa dos R$ 100 milhões de prestações de empréstimos debitadas no salário do funcionário e não repassadas pela administração aos bancos. Mauro Carlesse abate hoje, portanto, perto de 30% da dívida.

Como no início de 2018 a dívida de consignados herdada do governo Marcelo Miranda beirava (nas planilhas dos Sindicatos) o volume de R$ 150 milhões, Mauro Carlesse teria abatido a dívida e pago parte já adquirida no seu mandato.

Sinaliza, de modo inequívoco, a disposição do governo para regularizar a situação dos funcionários impedidos de contrair novos empréstimos, ainda que pagando em dias as prestações.

Mostra, também, recuo dos bancos nas negociações com o governo. A administração reivindicando prazo para acertos e as instituições refratárias a alongar as dívidas que já eram do governo.

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