O ex-prefeito Carlos Amastha disse em seu depoimento ontem na CPI que os ex-presidentes do PreviPalmas eram indicações de partidos políticos. Um deles, inclusive, do MDB, do governador cassado Marcelo Miranda, um dos seus antípodas. Outro, Max Fleury, colocado sobre meio bilhão de reais (patrimônio do PreviPalmas) seria preposto do então nanico PSL, hoje do presidente eleito Jair Bolsonaro. Mas adversário de Amastha (Cesar Simoni) nas eleições estaduais. Se houvessem responsáveis e impropriedades, pela tese, estas seriam dos partidos. Amastha, assim, como Pilatos, lava as mãos.