O candidato a Senador pela Frente Alternativa, Paulo Mourão (PT) realizou uma grande reunião na noite deste sábado, dia 29, na Praça do Avião, em Porto Nacional, reunindo em seu palanque seu companheiro de chapa Irajá Abreu (PSD), além de candidatos a deputado estadual, prefeito Joaquim Maia (PV) e lideranças locais. O candidato a governador da coligação Márlon Reis (Rede) não pode estar presente em função de outros compromissos.

Paulo Mourão falou do momento político do país que se encontra dividido em conflito político, reforçou a importância da democracia e do debate de ideias e defendeu a busca de soluções para a pobreza, a fome, o desemprego, juventude, a agricultura familiar, os assentamentos rurais, as minorias, quilombolas e indígenas. "Se o Brasil, heterogêneo na sua formação populacional, mas homogêneo na sua situação humana, permitir divisões e conflitos nós não encontraremos soluções e teremos um país ainda mais dividido", lamentou.

O senadoriável criticou a PEC do teto dos gastos, que congelou investimentos em saúde e educação por 20 anos.

"Como resolver o problema de 13 milhões de desempregos, de um governo altamente temerário achando que a solução vai se dá impedindo despesa ou gasto com universidade, com saúde, educação, com essa malfada PEC dos gastos. Como que eu vou resolver o problema do Brasil e do Tocantins se nós não tivermos capacidade de investimento?", questionou.

Paulo Mourão reforçou que Haddad como presidente precisará de senadores compromissados em resgatar o Brasil. Ele chamou a população a refletir sobre como é sério votar para eleger senadores e deputados. Ele lembrou que os deputados que votaram a "Reforma Trabalhista, precarizaram o emprego, desmantelando uma das leis mais seguras do cidadão trabalhador, lei esta que era uma mais seguras do mundo, implantada ainda por Getúlio Vargas. "Mexerem em 121 artigos da Lei Trabalhista justamente penalizando o trabalhador e a trabalhadora, por força de um governo que é comandado pelo sistema financeiro", destacou.

O candidato ao Senado falou que é preciso resgatar um governo que quem manda nele é o povo, como era o governo do presidente Lula. "Precisamos resgatar programas sociais, como a bolsa-família, o FIES, o PROUNI, Minha Casa Minha Vida, Luz Para Todos. Precisamos recuperar a capacidade de gerar emprego aos nossos jovens", frisou. "Eu tenho caminhado muito, companheiro Irajá, e tenho certeza que nós chegaremos juntos no Senado", salientou. "Não quero desmerecer nenhum dos outros candidatos, mas se tem alguém que eu confio de estar comigo, e nós juntos vamos ajudar o Haddad, é o meu companheiro Irajá", declarou Paulo Mourão.

Paulo Mourão falou da sua relação de amizade com o candidato a presidente Fernando Haddad (PT). Lembrou que o conheceu ainda como secretário-executivo do Ministério da Educação quando levou ao então ministro Tasso Genro o problema do IESPEN (Instituto de Ensino Superior de Porto Nacional) que por determinação legal e correta do Ministério Público Federal (MPF) deveria encerrar suas atividades em Porto Nacional. "Fui lá e disse Ministro sou prefeito de Porto Nacional, uma cidade cultural e histórica, não permita essa faculdade se fechar.

Ele chamou o secretário-executivo dele, Fernando Haddad, a primeira vez que me foi apresentado. Haddad aqui está um companheiro meu de Congresso Paulo Mourão, você resolva esse problema, essa faculdade não vai fechar na mão de um prefeito do Partido dos Trabalhadores, lá implantaremos uma instituição nova e foi assim que o Haddad veio a Porto, trabalhou, resolvemos o problema, hoje tá aí o ITPAC, uma das maiores e melhores instituições de ensino do norte do Brasil, a mesma coisa foi o IFTO, foi com apoio do já então Ministro Haddad e com esforço do competente professor Erialdo, secretário Municipal de Educação, que nos ajudou a conquistar o IFTO, para Porto Nacional", relatou Mourão.

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