Os políticos migraram definitivamente para as redes sociais. Ali não encontram contraponto político nem resistência técnica a suas proposições e relatórios. Mas passam sua mensagem à militância. Uma bolha.
Essa mesma rede social que se divide de ontem para hoje entre dois vídeos: um, divulgado po Eduardo Siqueira, de uma suposta ex-empregada de Janad confirmando um vídeo anterior.
E outro áudio da mesma empregada, divulgado por Janad, supostamente pedindo R$ 250 mil a Janad pela confirmação da história.
A história é cabeluda e envolve, como se nota, três polos: Janad, Eduardo e a ex-empregada.
Isto aí numa eleição de uma cidade com 300 mil moradores e 209 mil eleitores. E envolvendo um orçamento de R$ 10 bilhões em quatro anos.
As redes sociais consomem isto aí como baixaria de um candidato contra outro e vice-versa. E que isto significasse desespero de um ou de outro.
Quando deveriam era chamar a Polícia. As provas de fraudes estão aí. Só falta definir o culpado.