Pela segunda vez em menos de um mês, vagabundos tentam invadir esse blog. Pela linha editorial que sigo, não é difícil deduzir sob que soldo e quem estariam a serviço os meliantes.
Há uma quadrilha de redes sociais há muito reproduzida no Estado e que comercializa seus préstimos à força política que melhor a remunera. Seja governista ou oposicionista. Dinheiro quase sempre oriundo dos cofres públicos.
Negócio feito à sombra. Há muita gente boa aí com altos cargos que quando não consegue argumentar ou refutar críticas e apontamento de equívocos, retorna ao surrado combate ao meio e não à mensagem, numa argumentação ad hominem em desfavor da fundamentação ad rem.
Aliás, é perder tempo utilizar com a turma réguas de dialética ou retórica. Ou apontar-lhes a natureza falaciosa do método, tanto no mérito quanto na sua demonstração.
São uns vagabundos como também o são as forças políticas a quem dedicam comercializar o seu trabalho sujo. Não me amedrontam. Ademais, tais crimes hoje em dia são facilmente identificáveis tanto o delito como seu autor. Há delegacias tanto na Polícia Federal quanto na Polícia Civil especializadas na captura de marginais do gênero.