Se o governo manter apoio a Toinho Andrade (como se amplifica) e decidir escantear Eduardo do Dertins e Luana Ribeiro, pode não ter vida boa. Os três acham-se, por antiguidade e merecimento, merecedores de idêntica reciprocidade. Politicamente, Eduardo e Luana demonstram maior capacidade (e leveza) de mobilização dos parlamentares que o deputado de Porto, mais tendente, por sua própria trajetória no Legislativo, a acordos separados com o governo. Na disputa por um cargo cujo comando não dependeria apenas de compromissos de amizade.