A mobilização organizada pelo Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Tocantins (Sindifiscal), na manhã desta segunda-feira (3) surtiu efeito: o secretário da Fazenda, Sandro Henrique Armando, procurou a diretoria da entidade e, por telefone, firmou o compromisso de receber a categoria nesta terça-feira (4).   Apesar do aceno do secretário, o Fisco segue executando suas formas de luta – neste segundo dia de mobilização(4), a partir das 8h, o Sindifiscal oferecerá um café da manhã aos participantes do protesto, no hall de entrada da Sefaz.

A ideia é permanecer em movimentação até a audiência com o chefe da pasta, que ainda não tem horário definido para acontecer.

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Com carro de som, faixas e coletes os auditores chamavam a atenção de quem passava pelo hall de entrada da Sefaz na manhã desta segunda-feira (3). À espera do secretário, que segundo sua assessoria retornaria à sede da pasta após reunião no Tribunal de Justiça, eles chegaram a almoçar no prédio, permanecendo até às 14h. Após reunião da categoria que definiu a permanência das ações de mobilização, o comando do movimento seguiu para a Escola de Gestão Fazendária (Egefaz) e conversou com auditores em capacitação sobre o andamento das ações do sindicato na secretaria, convocando para o novo ato agendado.

Os auditores estão mobilizados conforme deliberação da última Assembleia Geral, realizada ao final do mês passado. O que a categoria reivindica é a publicação de portaria que revogue o parecer com as falsas alegações de desvio de função atribuídas aos auditores em cargo de chefia na estrutura da administração tributária, a atualização do Ressarcimento de Despesas das Atividades Fiscal (Redaf) e a implementação de progressões, que sequer têm impacto financeiro.

Em declaração anterior à imprensa, o presidente João Paulo Coelho ressaltou a eficiência do trabalho do Fisco, destacando a arrecadação de novembro - a maior da história do Tocantins, em ICMS, um valor que ultrapassou R$ 268 milhões e contribuiu para uma arrecadação geral que superou R$ 285 milhões. Para o presidente, "não é justo que uma categoria essencial ao funcionamento do Estado deixe de ser atendida na implementação de seus direitos básicos".

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