A bancada do Tocantins ficou dividida na derrota que o Senado aplicou na noite de ontem no presidente Jair Bolsonaro. O senador Eduardo Gomes (MDB) votou pela manutenção do decreto 9.785/2019, editado pelo Palácio do Planalto e que flexibilizava a posse e o porte de armas no Brasil.

Já a senadora Kátia Abreu foi uma das vozes favoráveis ao Projeto de Decreto Lei 233/2019, que derrubava o decreto presidencial. O senador Irajá Abreu não participou da votação e, como apurou o blog, por problemas de saúde.

O Senado rejeitou ontem à noite por 47 votos a 28, um decreto assinado em maio pelo presidente Jair Bolsonaro, que busca flexibilizar a posse e o porte de armas no Brasil. O Plenário aprovou o projeto de decreto legislativo (PDL 233/2019), de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que torna sem efeito o regulamento. O Decreto 9.785, de 2019, autoriza a concessão de porte a 20 categorias profissionais e aumenta de 50 para 5 mil o número de munições disponíveis anualmente a cada proprietário de arma de fogo. O PDL segue agora para votação na Câmara dos Deputados.

A Senadora disse ao site Senado Notícias que 61% da população brasileira é contra a flexibilização do porte de armas. Segundo ela, mais de 120 mil vidas foram poupadas no país desde a sanção do Estatuto do Desarmamento, há 16 anos

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