A prefeita Cínthia Ribeiro e os vereadores da Capital estão com uma batata quente nas mãos. Os vereadores aprovaram na CCJ a anulação dos aditivos assinados pelo ex-prefeito Carlos Amastha com a empresa que, na prática, renovou a concessão por 25 anos. O ato de Amastha é nulo por ilegal já que foi feito à revelia dos vereadores. Uma obrigação legal.

Uma ilustração disso aí em números: a BRK prometeu investir lá na renovação da concessão R$ 240 milhões em Palmas. Agora veja o faturamento da empresa em 2017: R$ 173,3 milhões. Como registrou despesas de R$ 78,3 milhões naquele ano (2017) obteve um lucro líquido na Capital de R$ 93,9 milhões em 2017.

E teria investido aqueles R$ 240 milhões em 2014. Fórmula: tarifas de água e esgoto situadas entre as maiores do país. Como há o subsídio cruzado, os moradores dos municípios menores que Palmas (prioridade do esgoto),terminam pagando isto também.

"Nosso objetivo é diminuir a tarifa", disse nesta quinta ao blog o vereador Lúcio Campelo, presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. "A BRK comprou gato por lebre"!. Segundo ele, o lucro da BRK é absurdo!!

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