O governo que não queira o Sindifiscal na oposição a seus projetos. A diretoria do Sindicado é presidida pelo auditor João Paulo. São cerca de 500 auditores que podem, se decidirem por isto, impor dificuldades adicionais à arrecadação estadual que tem se mostrado relevante (75% da arrecadação é de ICMS) nas receitas do Estado onde mais de 50% é dependente de transferências constitucionais federais. Aliás, a falta de diálogo e trato político do governo com os auditores é espantosa. O governo, não raro, dá a impressão de jogar com dois sindicatos que representam os auditores.