A semana começou pior do que a anterior e assim sucessivamente. Na impossibilidade de trazer de volta à vida o paciente que foi a óbito por falta de ambulância, terá que negociar com empresários a quem deve ou contratar outra empresa.
É o método que se fez em outras contratações governamentais. Contrata-se, não se paga e depois ou negocia ou contrata outra.
No caso das ambulâncias, a Alícia deixou os serviços no final de semana e, conforme apurou este blog, o governo teria buscado uma empresa de nome Trascare. Já tinha problemas com a Intensicare.
No caso do paciente de Arraias, o médico teria se recusado a acompanhar o paciente porque o veículo contratado (ambulância) não tinha condições técnicas para a remoção.
Já na criança que foi transportada por ambulância do Samu para o aeroporto de Palmas, o atendimento não se deu porque no veículo não havia incubadora.
O governo recebeu do Ministério da Saúde até esta sexta um total de R$ 207,5 milhões para Atenção Básica, Média e Alta Complexidade, Assistência Farmacêutica, Gestão do Sus e Vigilância em Saúde.
É mais que os R$ 192 milhões de Rondônia (população maior que a do Tocantins, 1,7 milhão de habitantes), o dobro dos R$ 102 milhões do Acre, o triplo dos R$ 73 milhões de Roraima e mais que o dobro dos R$ 92 milhões do Amapá.