A semana começou pior do que a anterior e assim sucessivamente. Na impossibilidade de trazer de volta à vida o paciente que foi a óbito por falta de ambulância, terá que negociar com empresários a quem deve ou contratar outra empresa.

É o método que se fez em outras contratações governamentais. Contrata-se, não se paga e depois ou negocia ou contrata outra.

No caso das ambulâncias, a Alícia deixou os serviços no final de semana e, conforme apurou este blog, o governo teria buscado uma empresa de nome Trascare. Já tinha problemas com a Intensicare.

No caso do paciente de Arraias, o médico teria se recusado a acompanhar o paciente porque o veículo contratado (ambulância) não tinha condições técnicas para a remoção.

Já na criança que foi transportada por ambulância do Samu para o aeroporto de Palmas, o atendimento não se deu porque no veículo não havia incubadora.

O governo recebeu do Ministério da Saúde até esta sexta um total de R$ 207,5 milhões para Atenção Básica, Média e Alta Complexidade, Assistência Farmacêutica, Gestão do Sus e Vigilância em Saúde.

É mais que os R$ 192 milhões de Rondônia (população maior que a do Tocantins, 1,7 milhão de habitantes), o dobro dos R$ 102 milhões do Acre, o triplo dos R$ 73 milhões de Roraima e mais que o dobro dos R$ 92 milhões do Amapá.

Deixe seu comentário:

Ponto Cartesiano

O Legislativo com um problema de orçamento e financeiro. Publicou no Diário da Assembléia ontem o resultado de licitação de agên...

A intenção do governo é boa: publicou (novamente com correções) ontem a Medida Provisória 09, de 17 de abril de 2024. Pela l&o...

O vereador Josmundo (PL) – presidente da CPI da BRK – é um gaiato. Se não fosse pago pelo contribuinte para representá-lo no poder Legislativo, ser...