Enquanto o governo segue sem critério no gasto do dinheiro público (como é notório em determinadas licitações realizadas), os auditores do Fisco aumentam, a cada dia, a arrecadação do ICMS. Evidente que são recolhimentos das empresas de impostos que cobraram lá no caixa do supermercado ou na bomba de combustíveis e que, em certos casos, só os colocam no tesouro por força da ação dos auditores.

O governo arrecadou de ICMS no mês de janeiro o equivalente a R$ 243,2 milhões. Representa o cumprimento de 102,15% da meta estabelecida pelo secretário da Fazenda, Sandro Henrique. Neste aspecto, não se pode deixar de registrar que Sandro Henrique conseguiu fazer com os auditores e servidores da Fazenda não modificasse seu desempenho que poderia ser outro não fosse a administração de recursos humanos.

Palmas novamente foi a região que mais recolheu ICMS no mês: R$ 86 milhões. O dobro do recolhido na cidade de Araguaína, considerada a capital do boi gordo que entregou ao tesouro R$ 45 milhões de ICMS, sendo seguida por Gurupi com R$ 24  milhões, Paraíso R$ 19 milhões e Porto Nacional R$ 12 milhões.

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