A balança comercial brasileira registrou uma retração de 9,6% no primeiro semestre de 2019 comparado a mesmo período de 2018. De outro modo: o país comprou, proporcionalmente, no período, mais do vendeu. No popular: teve menos compradores para seus produtos

No Tocantins, até maio de 2019, a balança comercial já registrava um crescimento negativo de 17,51% nas exportações comparado a janeiro a maio de 2018. E de 26,56% negativo das importações. Os produtores do Estado venderam menos e compraram menos ainda. Recessão.

Mantido o indicador de exportações registrado em maio (US$ 430 milhões), até dezembro, pode-se registrar no final de 2019 exportações de US$ 1,032 bilhão (R$ 3,9 bilhões) contra importações de US$ 154 milhões (R$ 585 milhões). Um superávit de R$ 3,315 bilhões. É relevante, mas o volume de exportações pode ser 13,3% menor que os R$ 4,5 bilhões exportados em 2018.

Ainda que representem uma força econômica, as exportações em dólares, por outro lado, pouco representam da economia do Estado. Daí não interessar mais além que aos próprios produtores de commodities e as tradings.

É dinheiro que não acrescenta valor agregado à região. Apesar de recorrentemente governos tentem atraí-lo com mais benefícios fiscais e facilidades de instalação para seus negócios milionários e extremamente lucrativos.

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