O novo presidente do CDE do Sebrae, administrador Rogério Ramos, tem, seguramente, problemas políticos e administrativos a partir de janeiro. Corre como fogo morro acima especulação de desvio milionário no órgão no Estado em convênios com entidades. O Sebrae tem um orçamento de R$ 50 milhões e é fiscalizado pelo TCU. Ou seja, nas garras da Polícia Federal. Ainda que subordinado a ingerências políticas, como já acusou da tribuna fazerem uso as entidades do Sistema S, o senador Ataídes de Oliveira.