As circunstâncias apontam para que o governador Mauro Carlesse já estivesse refletindo sobre sua situação partidária. O PHS é um dos partidos atingidos pela cláusula de barreira.

As restrições da legislação partidária podem levar o seu partido a fundir ou incorporar a outra legenda. Nos dois casos, o Governador estaria confrontado com duas opções de escolha, dependendo da forma.

Na fusão, os partidos deixam de existir como o são para a formação de um novo partido, com outro CGC. Na incorporação, um dos partidos deixa de existir e seus filiados passam a pertencer à outra legenda que os recebe.

Ou uma terceira possibilidade: Mauro Carlesse deixaria o PHS por outro partido. E aí enfrentaria mais uma questão: o partido que aceitá-lo terá que ser confrontado com a possibilidade concreta de ser comandado pelo Governador. Ou comandá-lo.

A legenda mais provável, pela inércia política circunstancial, é o Democratas.  Só que lá quem manda é Siqueira Campos e Eduardo Siqueira.

Deixe seu comentário:

Destaque

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Tocantins (MPTO) deflagrou, nesta quarta-feira, 13, a ope...

O projeto de construção da infraestrutura turística na praia do Lago do Manoel Alves, localizado em uma região entre os municípios de Dia...

O senador Irajá Abreu (PSD) dá indícios de querer escalar sua campanha eleitoral com quatro anos de antecedência. Se até agora fazia uso de sua...