Muito dura a expressão dos auditores do Sindifiscal, comandados pelo presidente da entidade, João Paulo. Em qualquer Estado, deveria calar fundo a pecha de sem crédito aplicada pelos servidores ao secretário da Fazenda, Sando Henrique. Ainda mais partindo de uma categoria responsável por algo em torno de 50% das receitas do governo. O equivalente a R$ 300 milhões mensais só de tributos. Se essa turma quiser, pára o Estado por inanição financeira mais do que já sofre.