O poder Executivo costuma atrasar os repasses, o que por si só já está errado. E depois pedir parcelamento. Agora nem isto. As dívidas para com o Igeprev se referem tanto a contribuições patronais quanto das contribuições que já foram descontadas das remunerações dos servidores. O Conselho Fiscal será persistente nesta cobrança. A declaração é do conselheiro Jorge Couto a este blog nesta quarta sobre a cobrança ao Palácio Araguaia.