A notícia de que o Hospital Osvaldo Cruz deixa de atender os associados do Plan-Saúde a partir desta segunda-feira, vai causar um transtorno de difícil controle por parte tanto do governo como da empresa responsável. No Estado são cerca de 90 mil usuários que tinham no Osvaldo Cruz, não raro, a primeira opção no caso de emergências e urgências ou de outras especialidades médicas. O plano informa outras opções, mas não é bem assim. O Osvaldo Cruz até hoje era um dos poucos que ainda bancavam o atendimento sem receber o pagamento de faturas. E o governo não tem como justificar que não pague prestadores de serviço mesmo descontando religiosamente a cada mês no contracheque dos servidores o valor correspondente ao plano de saúde.

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