A prefeita de Palmas, Cínthia Ribeiro, exercendo suas competências. Acrescentou ao seu corpo técnico a executiva Mila Jaber e remanejou secretários. Mila pode auxiliar (e muito) a prefeita na Chefia de Gabinete.

Entendo as modificações da prefeita não como reforma administrativa. Mas mero preenchimento de cargos em que a prefeita Cínthia aproveitou-se para fazer as mudanças que enxergaria necessárias. Alterações movidas por gravidade.

Hoje tem a prefeita uma noção diferente da administração daquela que tinha quando assumiu a cadeira de Chefe do Executivo metropolitano. O perfil dos auxiliares acompanharia certamente o projeto. É a lógica, o bom senso.

Em determinados casos, as mudanças foram provocadas por pedido dos próprios auxiliares para projetos pessoais como graduações e especializações.

Ainda que tenham (alguns) assentido com avaliações e deduções políticas de contrariedades administrativas dela consequentes. Sugerindo uma crise que não existiria, favorecendo os adversários da prefeita.

Do ponto de vista político (que fundamentaria uma reforma) Cínthia não alterou nada do seu algoritmo. Compreensível pelas circunstâncias que sugerem mais prudência que providência. Até as abóboras se acomodarem na carroceria.

Até lá, o melhor é acercar-se dos técnicos já que o seu produto (ativo eleitoral) será a sua administração que antecederia, pela ordem de precedência, os acordos políticos. Resistindo à retórica daqueles que defenderiam o loteamento da administração para sustentação do projeto político de reeleição.

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Ponto Cartesiano

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